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Alzira Rufino - Poesia: substantivo feminino (e para sempre vivo), por Oluwa Seyi
quilombo feminino mulheres negras resgataram-me do abismo incontáveis vezes e sem fazer ideia do milagre mulheres negras foram o alfabeto do meu novo nome à época, eu não sabia agradecer só tinha armas em punho e não sabia como colher flores com elas aprendi a guardar as espadas minhas mãos, graças ao amor, tornaram-se versáteis mulheres negras resgataram-me do abismo incontáveis vezes e sem fazer ideia do milagre emergi renovada do fundo de mim mesma sem medo das críticas, d
20 de nov.


Victoria Santa Cruz - Poesia: substantivo feminino (e para sempre vivo), por Oluwa Seyi
se me gritassem negra à grande e inesquecível Victoria Santa Cruz se me gritassem negra eu agradeceria sou gritantemente negra mas ainda me honraria que dentre tantas muitas marcas a mais óbvia de minhas graças desse corpo à gritaria apesar do fundo de ironia haveria verdade mais exata que a da minha melanina? o maior órgão de meu corpo não se permitiria à tão grande mentira: com isso não brincaria. negra, negra, negra continuo levando nas costas na língua, nas mãos, nas pern
1 de nov.


Beatriz Nascimento - Poesia: substantivo feminino (e para sempre vivo), por Oluwa Seyi
o Atlântico varando meu corpo no início, eram os pedaços a cola minguante, a ruptura crescente e eu convicta de que não seria tão grande...
27 de set.


Noémia de Sousa - Poesia: substantivo feminino (e para sempre vivo), por Oluwa Seyi
Canção à Noémia Negra voz da liberdade Ondulando pelo ar, despertou meus ouvidos Ensinou-me sobre lutas que não eram minhas...
30 de ago.

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